Quatro contos. Uma maneira inédita de se contar histórias. Dois autores. Duas histórias. Duas versões para cada uma delas. Quatro personagens: o poeta, a bibliotecária, o fantasma e a bailarina; quatro maneiras diferentes de amar.
O destino de nossas vidas está em nossas mãos? Ou só aceitamos os desígnios que a vida nos impõe? Onde está o divisor de águas? Quando devemos virar a esquina e decidir nossos caminhos? É verdade que as pessoas que venceram as batalhas impostas por suas vidas e se tornaram fortes não são pessoas felizes? Qual dos quatro tomou o destino em suas mãos?
Quem teve coragem?
Quem teve medo?