
De osso e de barro - poesia
Marca: Tagore EditoraModelo:LivroDisponibilidade: Imediata Referência: Maria Reis
Exercitar a alma! Poesia... esse exercício pode ser de diferentes manifestações artísticas e formas de expressão. Na literatura, tecnicamente, essa arte é nominada poema – vários autores usam o termo “poesia lírica” – gênero textual organizado em versos, estrofes ou prosa. A sua forma estética e a sua escrita, esta obrigatoriamente deve evidenciar, sobretudo, a subjetividade, as sensações, as emoções do sujeito ou do eu lírico, são os elementos que o definem como texto poético. Usar a palavra poesia ao referir-se a esse gênero literário em substituição à poema não é errado, é mais que perfeito, suave, intimista, popular. Não sou especialista em Literatura ou versada na nossa língua mater, portanto, pode ser que seus olhos se esbarrem em deficiências de ordem gramatical e em erros de grafias não amparados pela licença poética. Sou uma poeta amadora, amante da arte da escrita. Sim, amante! Ouso plagiar a Olga Savary e dizer que me apaixonei por essa “malandra chamada literatura”. Diferente da Savary, eu dei uma de personagem do poema “Quadrilha”, de nosso gigante Carlos Drummond de Andrade – aquela que não se casou por amor – e me casei com um cargo público com nome e sobrenome e não com a literatura. Nutri essa relação triangular e ainda nutro, desde a mocidade. À nossa Cecília Meireles, com admiração e respeito, digo que sou uma amante das coisas fugidias, mas com os pés fincados no chão. Motivo? Preciso pagar as contas.
Sobre a autora:
Maria dos Reis de A. Neves é natural de Damianópolis, interior de Goiás. Nasceu em janeiro de 1969 e mora em Brasília desde os 10 anos de idade. É servidora pública federal, com formação em Ciências Contábeis e pós-graduação em Direito Público.